A deusa que esculpiu o homem | |
Por Manuela Ribeiro (Professora), em 2014/01/22 | 1817 leram | 0 comentários | 305 gostam |
Continuação do texto "A deusa que esculpiu o homem", de José Jorge Letria, elaborado pela aluna Matilde Azadinho, do 5º ano, turma F. | |
A deusa que esculpiu o homem No dia seguinte, a pequena escultura começou a tornar-se cada vez maior, maior, maior até que ficou de tamanho de um homem real. Nesse mesmo momento, também cantava, dançava, falava... E a sua cor começou a aparecer. A deusa ficou tão feliz que decidiu dar-lhe o nome de Azul, porque lhe fazia lembrar aquele lindo planeta de rios doces e mares salgados. À tardinha, foram conhecer o mundo e atribuíram a cada sítio por onde passavam um nome. Ao primeiro chanaram China; ao segundo França; ao terceiro Portugal e por aí em adiante. Quando, finalmente, tinham chegado da viagem, fizeram um grande jantar cheio de frutos e legumes. À noite, aconchegaram-se nas suas camas feitas de folhas macias e dormiram até o dia seguinte chegar. Nessa manhã, um pássaro trouxe uma carta para a deusa. Era da sua família. Estava cheia de saudades e desejosa por vê-la. E a deusa decidiu ir e deixar o seu amigo. Mas ele não parecia nada feliz. Com quem iria brincar? Foi então que a deusa teve uma ideia. Podiam criar mais esculturas! E, nesse mesmo dia, fizeram milhares de pequenas criaturas e cada uma teve um nome. O sopro divino da deusa fez com que todos tivessem vida. E foi a partir desse dia que o Universo é o que é hoje! Matilde Azadinho, 5º F | |
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